Quid pro quo (II)

Não me refiro com a expressão, certamente a troca de bens ou serviços ou favores ilicitos. Essa concepção manchou o termo, embora tenha sido uma outra expressão que manchou esta, statu quo.

Uma nova concepção?

Há uns tempos escrevi:

“…Im not only the hunter, world is hunting me.

Through forests to die nowhere, through  magnificient leaves of shinnig green.

I could die right now. Hunted, finally.

This is the most beautifull death I will ever dream.”

Que tal…este, outro, quid pro quo?

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